Se há método, há escola. Álvaro Ribeiro afirma, em dado momento, que não há uma, mas duas escolas de filosofia portuguesa. Não diz por meio de que pensadores se faz a divisão, mas não estará errado supor que estaria pensando em Sampaio Bruno e em Leonardo Coimbra. Eu vejo, quando evoco estes dois espíritos, a Igreja de João e a Igreja de Pedro perfilando-se no horizonte destacadas uma da outra, mas iluminadas pelo mesmo sol. António Telmo
Grão Vasco, "Pentecostes"
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Agenda
15 a 26 de Janeiro Portugal Exposição de pintura deCynthia Taveira Biblioteca Municipal de Sesimbra ............
26 de Janeiro, às 15h30 Apresentação de uma nova edição da Mensagemde Fernando Pessoa, com prefácio de António Carlos Carvalho Biblioteca Municipal de Sesimbra
PALAVRAS QUE FAZEM VER - 57 livros para a história da Filosofia Portuguesa . Catálogo da exposição Pedidos: Biblioteca Municipal de Sesimbra decl_dbm@mun-sesimbra.pt
Luís de Camões, n’Os Lusíadas, conta a história de Portugal desde o início até D. Sebastião. Não fala em D. João III e no Cardeal D. Henrique. São as excepções. Porquê?
Tomé Natanael
1 comentário:
Anónimo
disse...
Tanto D. joão III como o Cardeal D. Henrique eram favoráveis à Inquisição. Camões era um Cavaleiro do Amor.
1 comentário:
Tanto D. joão III como o Cardeal D. Henrique eram favoráveis à Inquisição.
Camões era um Cavaleiro do Amor.
A. Vitorino
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